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Nossa História
Nunca foi novidade o fato de os estudantes sempre estarem envolvidos na estruturação da Escola Paulista de Medicina. Com o Departamento de Cultura Científica não foi diferente. O DCC surgiu em cinco de maio de 1937 graças ao apoio de professores e ao espírito virtuoso de acadêmicos que, no afã de realizar algo mais do que apenas seguir seus currículos, inauguraram uma história de trabalho, dedicação e abnegação.
Seus primeiros diretores foram os então acadêmicos Wladimir da Prússia Gomes Ferraz (Presidente), Arulemo Santos Novaes e Jair Xavier Guimarães (Secretários). O órgão iniciou seus trabalhos coordenando atividades extracurriculares como cursos e congresso acadêmicos. Pouco depois instituiu prêmios científicos como o Prêmio Pereira Barreto e também passou a organizar uma revista científica voltada para a divulgação de trabalhos produzidos por alunos da escola e por internos do Hospital São Paulo. A revista foi denominada Medicina e Cultura e teve o seu primeira edição publicada em janeiro de 1939.
Quando de sua fundação, em 1937, o DCC era filiado ao Centro Acadêmico Pereira Barretto (CAPB), fato que persistiu até o ano de 2001. Com a criação do Diretório Central dos Estudantes (DCE), se desvinculou do CAPB e vinculou-se ao primeiro. No entanto, assim como as demais entidades estudantis da Universidade (AAAPB e o próprio CAPB) o DCC possui autonomia em suas ações. Trata-se de um órgão independente com sua própria diretoria.
Nossas funções e objetivos permanecem os mesmos de outrora. Entretanto, o órgão parece ter perdido muito espaço e importância em nossa atual Universidade. Muitos estudantes nem ao menos sabem o significado do DCC e somente recorrem a ele quando necessitam buscar certificados dos milhares de cursos que fizeram durante a graduação.
Um órgão de tal magnitude e importância não pode simplesmente ser jogado de lado em uma instituição de tamanha importância como a Universidade Federal de São Paulo. Cabe a nós, estudantes, reestruturarmos o DCC e torná-lo novamente conhecido entre todos. Cabe a nós resgatarmos o espírito virtuoso daqueles que em 1937 buscavam sair do comum em busca de elevar ainda mais o nome de nossa universidade.
Gustavo Piva Vicentini
( Sherman )
EPM 79
Caio Henrique Carvalho
( Caio )
EPM 81
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